sábado, 14 de julho de 2007

Covardia da arbitragem.

A primeira partida da noite, entre 51 Pargos e Serradinho, foi mais fácil do que parecia ser para o ex-campeão. O 51 Pargos não tomou conhecimento da equipe do Bom Jesus e se reabilitou no quadrangular ao vencer por 5 a 1. Com o resultado, o 51 se mantém na luta com 4 pontos devido ao seu ponto extra e o Serradinho está matematicamente eliminado da competição.

Na segunda partida aconteceu de tudo. GEGRAF e Rosário protagonizaram a maior batalha da competição até agora, o time azul venceu, mas quem parece ter saído no lucro foi o tricolor. A equipe do GEGRAF começou bem, dominando a partida, perdendo gols e foi logo marcando 1 a 0, sua torcida em esmagadora maioria dava show nas arquibancadas com grande atuação (mais uma vez) de Bruninho, Limão e Zazá. Até que em um lance, Luizinho estava caído, Besouro alegou que Bruninho havia deixado o pé e partiu para cima do jogador tricolor, em seguida, o técnico Kilinho foi para cima de Besouro e a confusão estava formada, uma pena. Após a confusão, o GEGRAF não foi mais o mesmo, porém a primeira etapa ainda virou em seu favor: 2 a 1. Torcedores do Rosário revoltados estavam ameaçando a tranqüilidade do jogo. Os árbitros foram covardes, pois Bruninho, Luisinho, Kilinho e Jaques foram expulsos na confusão, Besouro (o pivô de tudo) não tomou nem um amarelo.

Quando o segundo tempo começou, passavam das 22 horas. A equipe do Rosário voltou bem melhor e conseguiu o empate. O GEGRAF encaixava perigosos contra-ataques e quando Doril recebeu a bola frente a frente com o goleiro Dé, um apagão (que atingiu toda a cidade) transformou a praça em uma total escuridão. Após mais um tempo parada, a partida recomeçou e Besouro (em jogada de habilidade, veja só!) arrancou o gol da vitória de virada do Rosário: 3 a 2!

A partida decepcionou um pouco, não pelo resultado que seria normal até mesmo em circunstâncias normais, mas sim pela falta de esportividade da equipe do Rosário e pela covardia da arbitragem em preferir contemporizar ao invés de punir de modo justo quem deveria ser punido.

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